No dia 29 de maio as turmas de 2º ano do Liceu de Tianguá irão participar de uma Aula Passeio juntamente com seus professores para o Parque Nacional de Sete Cidades, onde irão aproveitar o momento para conhecer sobre a geografia, história e cultura deste lugar tão belo.
Este passeio promete ser o máximo! Alguém se arrisca a perder????Veja algumas fotos do Parque Nacional de Sete Cidades
UM POUCO DA HISTÓRIA DO PARQUE
Muitos enigmas envolvem o Parque Nacional de Sete Cidades, local que abriga formações rochosas de cerca de 190 milhões de anos e ricas inscrições rupestres. Há diversos vestígios de civilizações primitivas, fenômenos naturais, olhos d'água misteriosos, contatos extraterrenos e muitos outros. Cravado em 6.221 hectares no norte do Estado do Piauí, nos municípios de Piripiri e Piracuruca, o Parque Nacional das Sete Cidades é conhecido como um local encantado, paraíso de historiadores, ufólogos e amantes do turismo aventureiro com pitadas de mistérios. As surpreendentes pedras têm semelhança com animais, pessoas e objetos.
Até o escritor Erich Von Däniken, autor de “Eram os deuses astronautas?” já escreveu sobre o lugar: para eles, forças não-naturais construíram as Sete Cidades.
A primeira notícia oficial sobre Sete Cidades, data de 1886, denominada então as "Sete Cidades de Pedra". As formações inusitadas encontradas no Parque foram interpretadas por visitantes e pesquisadores de diversas maneiras, mas nenhuma das interpretações foi comprovada cientificamente. Historiadores brasileiros consideram que a área teria sido habitada pelos índios da nação Tabaranas, das tribos dos Quirirus e dos Jenipapos.
O território destes índios abrangia uma área que se limitava ao norte pela região costeira, a oeste pelo rio Parnaíba, ao sul pelo rio Poty e, a leste, pela Serra da Ibiapaba. O conjunto de monumentos geológicos foi trabalhado pela natureza ao longo de milhares de anos através de erosão pluvial e eólica. As pinturas encontradas nas paredes rochosas com tinta avermelhada atestam a passagem do homem pré-histórico pela região.
O território destes índios abrangia uma área que se limitava ao norte pela região costeira, a oeste pelo rio Parnaíba, ao sul pelo rio Poty e, a leste, pela Serra da Ibiapaba. O conjunto de monumentos geológicos foi trabalhado pela natureza ao longo de milhares de anos através de erosão pluvial e eólica. As pinturas encontradas nas paredes rochosas com tinta avermelhada atestam a passagem do homem pré-histórico pela região.
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